'Vitoria numa eventual guerra na Costa do Marfim não passa de ilusão' - Filomeno Manaças
1. A posição adoptada por Angola para a crise pós eleitoral na Costa do Marfim, de rejeição de uma intervenção militar e procura de uma solução negociada que privilegie o diálogo, está a fazer caminho e transformou, na semana que termina, Luanda numa capital de intensa actividade diplomática. Por cá passaram o Presidente do Benin e emissário da CEDEAO (Comunidade de Desenvolvimento da África Ocidental), Thomas Yayi Boni, o representante do Secretário-Geral da ONU na região ocidental de África, Sai Djinnit, e o Primeiro-Ministro queniano, na qualidade de mediador da União Africana para a crise política naquele país. Todos eles concordaram com os pontos de vista defendidos pelo Presidente angolano e que, em tese, defende que devem ser os africanos a encontrar uma saída para o problema e que a solução deve ser pacífica e negociada.
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